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Mulher atropelada no Lago Sul, após briga de trânsito, está com sequelas neurológicas

Laudo médico aponta perda de memória, além de delírios e alucinações visuais

A servidora pública Tatiana Fernandes Machado Matsunaga, de 41 anos, que foi atropelada pelo advogado Paulo Ricardo Moraes Milhomem após uma briga de trânsito, no Distrito Federal, está com sequelas neurológicas. Relatórios médicos apresentados à Justiça apontam perda de memória, além de delírios, alucinações visuais e perda de parte da visão de forma permanente e irreversível.


Em agosto do ano passado, Tatiana foi atropelada, na frente de casa, após uma discussão no trânsito. O advogado Paulo Ricardo perseguiu a mulher e jogou o carro para cima dela, conforme imagens gravadas por uma câmera de segurança.


Tatiana, servidora da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), ficou internada em um hospital particular de Brasília por três meses. Ela foi para casa, onde continua sob cuidados médicos.


ADVOGADO


Paulo Milhomem está preso desde agosto do ano passado. Ele ocupa uma cela especial no 19º Batalhão da PM, no Complexo Penitenciário da Papuda, em São Sebastião.


Na última segunda-feira (28/3), o juiz Frederico Ernesto Cardoso negou mais um pedido de liberdade e manteve a prisão preventiva por entender que é o meio necessário para “preservação da ordem pública”.



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