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Campos, RJ, amplia vacinação de Coronavac para crianças de 5 anos

Imunização para as crianças de 5 a 11 anos com imunossupressão e a segunda dose da Pfizer pediátrica continua suspensa.


Foto: Geovana Alburquerque/Agência Saúde

Via g1


Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, começa nesta sexta-feira (22) a aplicação da vacina Coronavac para crianças de 5 anos.


Segundo a Prefeitura, a medida segue a nota técnica do Ministério da Saúde que liberou a administração do imunizante para essa faixa etária.


Para vacinar os pequenos, pais ou responsáveis legais de menores de 5 a 11 anos (que não têm imunossupressão) podem fazer o agendamento online ou agendamento presencial em uma das unidades básicas de saúde da família (UBSF), que atendem por senha.


A vacinação para as crianças de 5 a 11 anos com imunossupressão e a segunda dose da pfizer pediátrica continua suspensa. O município também aguarda o envio de novas doses das vacinas para iniciar a vacinação das crianças de 3 e 4 anos.


Nesta sexta, a imunização ocorre até às 15h. Exclusivamente no automóvel clube, a aplicação da vacina para quem optar pelo agendamento online acontece das 9h às 12h. No local também é realizada vacinação por senha, mas após o horário das 12h, não havendo frasco aberto, a vacina será aplicada a cada grupo de 10 crianças.


Para quem vai receber a 2ª dose da coronavac o intervalo é de 28 dias. No ato da vacinação é necessário apresentar documento com foto, CPF, caderneta de vacinação ou cartão de vacina covid-19 da criança. Também é preciso levar o comprovante de residência.

Segundo a Secretária de saúde de Campos, não é necessário intervalo entre a vacina covid-19 e outros imunizantes do calendário básico.


Em caso das crianças com comorbidades ou deficiência permanente de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, é necessário documento que comprove a condição, que pode ser laudo médico; receita; cartões de gratuidade no transporte público, incluindo a carteira municipal de identificação do autista (cmia); documentos de atendimento em centro de reabilitação ou unidades especializadas; documento oficial que identifique a deficiência; carteirinha de algum programa como, por exemplo, programa de assistência ao paciente com asma e rinite (proapar) ou unidades de assistência de alta complexidade (unacon), entre outras.

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